sexta-feira, 16 de novembro de 2007

PERGUNTA AO INTERNAUTA

Perguntar não ofende...

POR QUAIS MOTIVOS O PREFEITO TEBALDI AINDA NÃO CRIOU UMA LEI MUNICIPAL AUTORIZANDO O PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL AOS ACS DE JOINVILLE?



CLIQUE ABAIXO EM "COMENTÁRIOS" E DEIXE SUA OPINIÃO.

“Os administradores públicos devem
estar focados no futuro, prever as transformações“

Marco Tebaldi

“De tempos em tempos é necessário
ajustar a máquina administrativa“

Marco Tebaldi

Agentes de saúde reivindicam na Comissão de Legislação

"Abono de R$ 200 para os agentes comunitários de saúde (ACS). Este foi o propósito da reunião da Comissão de Legislação de ontem (24/07). Os membros ouviram 150 agentes de saúde no plenário para analisar dois projetos de lei dos vereadores Tânia Eberhardt (PMDB) e Marcos Aurélio Fernandes (PT), o primeiro que autoriza, e o segundo, que impõe, o pagamento da medida. A solicitação é antiga: há cinco anos estes profissionais reivindicam o abono. Segundo o presidente da Associação Joinvilense dos Agentes Comunitários, Nelson Renato Esteves, os funcionários foram ameaçados caso participassem do movimento. “Se somos tão importantes para Joinville, por que não somos reconhecidos financeiramente?”, indagaram os agentes. Os membros da comissão concordaram com o mérito do assunto e em muitos pronunciamentos destacaram a atuação dos agentes para a qualidade da saúde municipal. Hoje (25/07) pela manhã, como foi sugerido pelo vereador João Luiz Sdrigotti (PMDB), os parlamentares se reuniram com o prefeito em exercício Rodrigo Bornholdt, que já havia demonstrado apoio aos agentes na abertura da Conferência Municipal da Saúde. No encontro, os vereadores relembraram todo o processo de contratação dos agentes e argumentaram sobre a inconstitucionalidade, já que se trata de um programa federal. Eles comentaram ainda que a Lei permite brechas e que em outros municípios o abono já foi concedido. O prefeito assumiu o compromisso de conversar com a equipe técnica da prefeitura para resgatar todo o processo de contratação dos profissionais e pediu também um parecer da Procuradoria do Município. “Farei o possível para encaminhar um novo projeto sobre o abono para a Câmara até segunda-feira. Vou transmitir tudo ao prefeito, já que fico no cargo somente por mais três dias úteis e faço parte de uma estrutura no governo”, elucidou. Rodrigo adicionou que conceder o abono aos agentes é o ponto de maior justiça para com a saúde. “Vocês suprem uma necessidade básica do município enquanto que o PSF (Programa de Saúde da Família) não for estendido para toda a cidade”, complementou. Os vereadores José Cardozo (PPS), presidente da Comissão de Legislação, Lauro Kalfels (PSDB), relator do projeto que autoriza o abono, Jaime Evaristo (PSDB), Sdrigotti, Marquinhos e Tânia participaram da reunião. Para a assessoria jurídica da Câmara, os projetos receberão pareceres contrários, pois são vícios de origem. “Por isso a necessidade de entrarmos em acordo com o Executivo já que o projeto deve ser enviado pela prefeitura”, justificaram os vereadores."

Fonte - Câmara de Vereadores de Joinville: http://64.233.167.104/search?q=cache:YkBXz2EBhI8J:www.cvj.sc.gov.br/index.php%3Fgoto%3Dnoticias_view%26cd%3D3264+%22nelson+renato+esteves&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br

PREFEITO, NÃO ESTAMOS PEDINDO UM FAVOR, MAS SIM UM DIREITO!!!

POR QUE CRUZAS OS BRAÇOS?

Presidente da AJACS reinvindica Abono Salarial

Nelson Renato Esteves também festejou o anúncio do aumento salarial e garantiu que a luta pelo abono continua. “Recebemos um aumento da verba federal. Mas não desistimos do abono, que é o nosso direito como servidores municipais”, disse o líder dos agentes, que foi apoiado por Bornholdt: “É uma notícia boa, mas isso não elimina a luta dos agentes pelo abono”. Se conseguirem o abono, e com o reajuste do governo federal, o salário dos agentes vai quase dobrar de valor.

Fonte: http://64.233.167.104/search?q=cache:1X1MvwBG2ucJ:www.saude.sc.gov.br/noticias/novo/clipping2007/julho/27%2520de%2520julho.htm+%22nelson+renato+esteves&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br

Agente comunitário não desiste do abono


Agente comunitário não desiste do abono
Servidores contratados pela Prefeitura também querem R$ 200,00

Desde 2003, os agentes comunitários de saúde de Joinville tentam conseguir na Câmara de Vereadores e na Prefeitura a elaboração e aprovação de um projeto de lei que lhes conceda o abono de R$ 200,00. Dos vereadores, os agentes querem o projeto que autorize o prefeito a gastar com o benefício; do prefeito, eles buscam o dinheiro.
Ontem, mais um capítulo dessa história ocorreu na sede do Legislativo. Durante a reunião da Comissão de Legislação Justiça e Redação, 95 dos 600 agentes tentaram pedir a análise do projeto de lei 12/2007, que autoriza o Executivo municipal a pagar o abono. Como não estava na pauta da comissão, a discussão da matéria foi marcada para terça-feira da próxima semana, às 15 horas, no plenário da Câmara.
O abono complementaria o salário de R$ 380,00 que cada agente recebe. O prefeito Marco Tebaldi afirma que pagaria o abono se a lei permitisse. “Como é que vamos dar abono? Eles (os agentes) não são estatutários, não são efetivos. Não há uma lei que me permita pagar terceirizados”, explica o prefeito.
Os três parlamentares envolvidos com o projeto argumentam que a Constituição Federal delega à Prefeitura a responsabilidade de regulamentar a profissão dos agentes, o que inclui aumentos e bonificações. A Câmara pode prever dinheiro no orçamento municipal para os agentes, mas não pode ordenar o pagamento. Só o Executivo pode fazer projetos que autorizem gastos.
Para a autora do projeto, vereadora Tânia Heberhardt (PMDB), "desde que haja uma lei municipal que autorize, o pagamento pode ser feito. E esse é o objetivo do projeto".

Fonte jornal ANotícia : http://www.an.com.br/ancidade/2007/jul/18/3ger.jsp

terça-feira, 13 de novembro de 2007

VAGAS DE AGENTES DE SAÚDE EM JOINVILLE

VAGAS DE AGENTES DE SAÚDE EM JOINVILLE


Até do dia 7 de dezembro estarão abertas às inscrições para o processo seletivo de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Os interessados deverão se inscrever somente pelo endereço eletrônico www.sociesc.org.br/consursos. O concurso dispõe de 99 vagas, conforme as unidades relacionadas na tabela abaixo. Dez bairros estão com o quadro completo de agentes. Quem pertencer a estas regiões ficarão na reserva técnica aguardando vagas, por dois anos. A prova será realizada no dia 16 de dezembro, às 14 horas, na Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC), Rua Albano Schmidt, 333, bairro Boa Vista. O valor da inscrição é de R$ 15, 00, e só será confirmada mediante pagamento do boleto. Cada agente receberá R$ 430,00 por mês, mais a gratificação por produtividade de R$70,00.

Para se inscrever os interessados deverão ter os seguintes critérios: ter concluído o ensino fundamental; ser brasileiro; estar de acordo com as exigências militares e eleitorais; ter condições psicológicas e físicas para realizar as atividades (caminhar, ouvir, falar e escrever bem); residir na comunidade em que irá atuar; dispor de tempo integral e ter entre 18 e 60 anos de idade. Assuntos objetivos e de conhecimentos geral e específico serão utilizados na prova. No dia 17, no período da tarde, será divulgado o gabarito na Internet. As contratações estão previstas para fevereiro de 2008.

O cargo de Agente Comunitário de Saúde tem a função de acompanhar e orientar mensalmente às famílias nos domicílios ou na comunidade.


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CUIABÁ

Aprovada em lei efetivação de agentes comunitários de saúde e de endemias
Várzea Grande, 13/12/2007 - 09:00.

Da Redação

O projeto de lei sobre a efetivação dos agentes de endemias e agentes comunitários de saúde foi aprovado com emenda, durante sessão extraordinária na tarde desta quarta-feira (12/12), na Câmara Municipal de Cuiabá. Profissionais do setor lotaram a galeria e acompanharam a aprovação por unanimidade da lei pelas Comissões de Constituição e Justiça e ainda de Cultura e Saúde.

A vereadora Enelinda Scala, líder do PT e representante da Câmara em Comissão Constituída por membros da Casa de Leis, da Secretaria Municipal de Saúde e dos Agentes Comunitários, ressalta a importância da aprovação do projeto de lei. "É fundamental na preservação da saúde da população cuiabana, principalmente da periferia, que depende do serviço desses profissionais do combate a endemias como a dengue".

Enelinda destacou o trabalho realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores de Combate a Endemias (Sintrace) e Associação dos Agentes Comunitários de Saúde e Endemia do Estado de Mato Grosso (Adacse). "Quando se tem interesse comum se vence a luta", frisou. Além disso, a vereadora aprovou a iniciativa dos pares na análise e concordância pelas reivindicações dos agentes. "Fizeram bonito pelo interesse de todos", disse.

A presidente da Adacse, Dinorá Magalhães, agradeceu a intervenção da vereadora Enelinda ao participar de forma efetiva da Comissão, representando a Câmara de Vereadores em parceria com o vereador Francisco Vuolo. "Ela ajudou muito a interagir e divulgar nossas reivindicações e fazer com que os vereadores as aprovassem", disse.

O próximo passo dos agentes é trabalhar com as certificações das qualificações, dando legitimidade à conquista das vagas.

FONTE: http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=246067

UMA VISÃO HISTÓRICA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE



UMA VISÃO HISTÓRICA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE

A figura hoje conhecida como “Agente Comunitário de Saúde” surgiu logo no início dos anos noventa.

Mesmo sem ter a denominação “Agente Comunitário de Saúde”, estas pessoas foram selecionadas em decorrência da necessidade e em função da permissão legal abrangentemente disposta na lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990, vulgarmente difundida como a “lei do SUS”.

Dos idos dos anos 90, o pequeno número de Agentes Comunitário de Saúde cresceu de forma rápida e em um volume imenso.

Porém, como o cerne legal para a criação deste importante agente público foi apenas uma permissão da lei nº 8.080, os direitos dos Agentes Comunitários de Saúde foram sendo peculiarmente regimentados com o decorrer do tempo.

Ao passar dos anos, os Agentes Comunitários de Saúde foram regidos, entre outros, pelos seguintes provimentos legais:

• Lei no. 8.080 de 19 de setembro de 1990 – Lei do SUS - (Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências)

• Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990 (Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências

• Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde – SUS publicada em 06 de novembro de 1996. (Portaria n. 2.203)[NOB-SUS/96]

Portaria n. 1886/GM de 18 de dezembro de 1997 (Aprova as Normas e Diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa de Saúde da Família)

Portaria n. 157/GM de janeiro de 1998 (Estabelece os critérios de distribuição e requisitos para a qualificação dos Municípios aos incentivos ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde e ao Programa de Saúde da Família)

Portaria n. 1348/GM de 18 de novembro de 1999 (Define critérios para a regulamentação do incentivo a Municípios que tenham projetos similares ao Programa de Saúde da Família)

Portaria n. 868/GM de 07 de maio de 2002 (Fixa o valor do incentivo ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde)

Porém, os Agentes Comunitários de Saúde só tiveram sua profissão regulamentada e expressamente “criada”, pela Lei n° 10.507, de 10 de julho de 2002, sendo seu exercício no âmbito do Sistema Único de Saúde e sob a supervisão do gestor local em saúde.

Com o advento da Lei n° 10.507, de 10 de julho de 2002, os programa gerador dos Agentes Comunitários de Saúde foi adotado por diversas cidades, como é o caso de Joinville, que, apesar de já dispor timidamente de ACS antes da Lei n° 10.507, fortaleceu e efetivou de forma fática esta profissão após esta data, inclusive, com a criação da Lei Municipal Complementar nº 123 de 2002.

A função do Agente Comunitário de Saúde é fazer a ligação entre as famílias e o serviço de saúde, aproximando a saúde pública do cidadão, se possível, antes que a doença ocorra, visitando cada domicílio pelo menos uma vez por mês, realizando o mapeamento de cada área, o cadastramento das famílias e estimulando a comunidade para práticas que proporcionem melhores condições de saúde e de vida, resultando em uma enorme economia para os entes públicos a médio e longo prazo, reduzindo assim, consecutivamente, a demandas e filas nos hospitais públicos.

ambsim como, e a doença ocorra, e algo mais.....

O Agente Comunitário de Saúde integra as equipes do PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde - e PSF - Programa Saúde da Família - e são encarregados de exercerem atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias. Prestando seus serviços de forma remunerada, na área do respectivo município, com vínculo direto com o Poder Público local.

A Constituição de 1988 marcou o início da implantação da reforma no setor saúde criando o Sistema Único de Saúde - SUS, com o propósito de superar as desigualdades na assistência à saúde, e ser resolutivo diante da complexidade do fenômeno da saúde e da doença.

Baseado nesses princípios, o Ministério da Saúde instaurou em 1991 o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), posteriormente incorporado ao Programa Saúde da Família (PSF), implantado em 1994.

O Programa foi um sucesso e é considerado hoje como parte da Saúde da Família e trouxe inúmeras mudanças para a saúde pública, entre elas podemos citar:

• Modelo de Atenção à Saúde do Brasil é referência internacional.

• Estratégia da Saúde da Família como desenhada no caso Brasileiro é destaque e modelo para outros países.

• Atenção Básica em Saúde é a pauta política dos gestores públicos.

• A estratégia “Saúde da Família” está consolidada nos municípios brasileiros.

• Estudos acadêmicos em curso demonstram que a Saúde da Família apresenta indicadores animadores como a redução da mortalidade infantil.

• Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade de São Paulo e Universidade de Nova York, demonstra que a cada 10% de aumento de cobertura o índice de mortalidade infantil cai em 4,6%.

• Aumento da satisfação dos usuários quanto ao atendimento recebido resultado das mudanças das práticas das equipes de saúde.

•Drástica redução dos gastos públicos a médio e longo prazo, tendo em vista que a grande economia de dos tratamentos médicos, haja vista que os Agentes Comunitários de Saúde fazem a prevenção de doenças, evitando gastos futuros maiores, diminuindo também a superlotação dos hospitais públicos.

Contudo, diante de tantos benefícios proporcionados a sociedade em geral, o Agente Comunitário de Saúde, protagonista dessas mudanças, foi esquecido pelo gestor local, que valoriza somente os benefícios trazidos, não concedendo os devidos direitos a este profissional da saúde que também necessita de uma contraprestação justa, conforme o texto legal, pelos serviços prestados.

Para um cidadão se tornar um Agente Comunitário de Saúde é necessário o preenchimento de algumas exigências, como por exemplo, uma combinação de conhecimentos, destrezas, experiências e qualidades pessoais usadas efetiva e apropriadamente em resposta às várias circunstâncias relativas à prática profissional.

É obrigação ainda do Agente Comunitário de Saúde lutar e aglomerar forças em sua comunidade, município, estado e país, em defesa dos serviços públicos de saúde; pensar na recuperação e democratização desses serviços, entendendo que é o serviço público que atende à população mais carente, sendo preciso torná-lo de boa qualidade.

Conforme evidenciado, muitas são as atribuições e exigências feitas pelas autoridades competentes para o Cargo de Agente Comunitário de Saúde, porém os seus direitos são omitidos e negligenciados.

Para que se possa ilustrar melhor a atual situação dos Agentes Comunitários de Saúde, vejamos alguns trechos da reportagem feita pela caravana do Jornal Nacional:

Um herói das famílias brasileiras

A Caravana JN chegou hoje ao município de Assu, no Rio Grande do Norte, depois de percorrer quase 7,7 mil quilômetros. Lá, a equipe de Pedro Bial encontrou uma espécie de herói. Alguém que conhece a intimidade das famílias brasileiras.

Quer saber do Brasil? Pergunte a Canindé.

“Nós temos o perfil sócio-econômico, demográfico da cidade de um modo geral. Ou melhor, do Brasil”, diz ele.

Francisco Canindé é um agente de saúde. Há mais de 200 mil em todo o Brasil.

Enquanto as evidências da secular falta de saneamento escorrem pela rua, o agente traz cuidados... fala uma moradora de Assu.

Cuida de planejamento familiar...

“A gente recomenda que faça um planejamento mesmo, que use preservativo, que use os métodos anticoncepcionais”, conta Canindé.

Para cuidar das crianças, começa por cuidar das mães.

“Ele orienta as mulheres para fazer o pré-natal, orienta para pesar os filhos, todo mês ele vem pesar”, fala outra moradora de Assu.

“Se tem vacina, ele vem avisar”, fala Ingrid.

... A profissão só foi regularizada este ano, por uma emenda constitucional. Só que, atenção candidatos, a lei ainda não está sendo cumprida.

“É um desejo, não só meu, mas de 202 mil agentes que existem no país, é que a gente possa ser efetivada de fato e de direito”, espera Canindé.

(http://www.jornalnacional.globo.com/Jornalismo/JN/0,,AA1259582-3586,00.html)

Esta ainda é a situação dos Agentes Comunitários de Saúde em nosso País. Em Joinville, a situação é ainda pior, pois os impetrantes recebem, por vezes, menos que um salário mínimo vigente, não recebem o abono salarial concedido aos demais servidores e também não têm os devidos reajustes conforme previsto em lei.

Desde já, vale dizer que Joinville é a cidade do Estado que oferece a menor remuneração ao Agente Comunitário de Saúde.

Nov/2006

Leonardo Augusto Beckhauser
Advogado